segunda-feira, 24 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
LITERATURA
14 dicas de
literatura afro-brasileira e africana
Conheça mais sobre essa cultura tão
presente no nosso imaginário
Não tem maneira melhor para conhecer uma cultura do que com os livros!
Literaturas que valorizam a diversidade étnica e cultural afro-brasileira e africana são uma ótima alternativa para abordar os conteúdos exigidos pela lei 10.639, que obriga o ensino da "História e Cultura afro-brasileira e africana" nas escolas de Ensino Fundamental e Médio das redes pública e privada de todo Brasil.
Veja 14 dicas de livros recomendados para pais, filhos e professores sobre o tema.
14 dicas de
literatura afro-brasileira e africana
Conheça mais sobre essa cultura tão
presente no nosso imaginário
A
autora coloca em cena, através da história de um coelho branco que se
apaixona por uma menina negra, alguns assuntos muito debatidos nos dias de
hoje, como a auto-estima das crianças negras e a igualdade racial.
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O livro
conta a história de Luana, uma menina de 8 anos que adora lutar capoeira, e a
historia do descobrimento do Brasil. Ao lado de seu berimbau mágico, ela leva
o leitor a outras épocas e lugares e mostra o quão rica é a cultura
brasileira, além da importância das diferentes etnias existentes por aqui.
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O
Menino Marrom conta a historia da amizade entre dois meninos, um negro e um
branco. Através da convivência aventureira dessas crianças ao longo de suas
vidas, o autor pontua as diferenças humanas, realçando os preconceitos em
alguns momentos.
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O livro
mostra fábulas tipicamente africanas para leitores de todo mundo. Nas
histórias, o autor mostra um pouco do folclore africano, além de passar
valores do "tempo em que os animais ainda falavam" para as
crianças.
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Primeiro
livro do autor africano, Terra Sonâmbula foi considerado um dos doze melhores
romances do continente no século 20. Numa estória emocionante sobre o
encontro de um menino sem memória e um velhinho meio perdido pelo mundo, Mia
Couto mistura símbolos tradicionais da cultura e da história moçambicana.
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A
história se passa na África, mais precisamente no Egito. O pequeno Tatu é
neto de um escriba. A convivência com o avô permitirá ao menino aprender
cálculos, a ter contato com tradições mais antigas de seu país e a se
preparar para também ser um escriba um dia.
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Lelê é
uma linda menininha negra, que não gosta do seu cabelo cheio de cachinhos. Um
dia, através de um fantástico livro, começa a entender melhor a origem de seu
cabelo e, assim, passa a valorizar o seu tipo de beleza.
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O
romance policial moçambicano é marcado por palavras criadas pelo próprio
autor, nascido no país onde se passa a trama. A história conta sobre o
violento colonialismo em Moçambique e a superação do país a partir dessa
cicatriz histórica.
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O livro
é parte da coleção "Viagens de Bia". Nessa estória, Bia viaja por
diferentes países da África, como Egito, Quênia e Angola. Na aventura, a
garotinha conhece, entre outras curiosidades, a história do povo árabe e dos
nossos antepassados negros, que vieram como escravos da África para o Brasil
há muitos anos.
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Em
Luanda, capital da Angola, África, as obras de um mausoléu realizadas por
soldados soviéticos ameaçam desalojar morados da PraiaDoBispo, bairro da
região. As crianças do bairro percebem as mudanças com olhares desconfiados.
Talvez elas sejam as primeiras a perceber que a presença dos soldados
soviéticos significa mais do que uma simples reforma espacial.
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A obra
ensina as crianças a cultivar a paz e os bons sentimentos. O autor lida com
as diferenças entre as pessoas de uma maneira divertida e simples, abordando
assuntos que deixam os adultos sem resposta, como adoção, separação de pais,
deficiências físicas e preconceitos raciais.
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O livro
mostra, através de versos, porque é importante sermos todos diferentes. A
autora fala que não basta reconhecer que as pessoas não são iguais, é preciso
saber respeitar as diferenças.
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Acompanhando
as aventuras dos irmãos Cosme, Damião e Doum e seus amigos, os leitores
entram em uma jornada que revela a relação do corpo com a música e aproxima
as crianças da capoeira por meio de figuras lendárias das religiões de matriz
africana. Além do enredo e das ilustrações do grafiteiro Alexandre Keto, um
CD com a narração da história pela própria autora e cheio de cantos de
capoeira e de Umbanda valorizam ainda mais essa luta, que é apresentada como
dança, arte e jogo também.
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O livro
conta a história da garota Manhã, negra, pobre e com grandes
responsabilidades mesmo com tão pouca idade. Manhã tem sua vida transformada
ao ganhar um vestido esmeralda de seu professor, que faz com que ela mude a
forma como se vê e como vê o mundo ao seu redor.
Fonte de pesquisa
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